O livro tem por objetivo orientar roteiristas iniciantes a desenvolverem melhor seus roteiros. Para fazer o seu pedido clique neste link Para Estar Entre os Melhores e siga as instruções.
Bionick Movies é uma escola de cinema independente que pretende disponibilizar conhecimentos para auxiliar na produção de curtas metragens independentes de qualidade. Para isso disponibilizará aos seguidores deste blog informações sobre como escrever sua história e deixá-la pronta para filmar, além de, é claro oferecer materiais didáticos de qualidade para o aprendizado das técnicas de cinema..
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
E aí galera seguidora do Bionick Movies, eis outra grande novidade. Que tal você ter um trabalho seu exibido num festival internacional, duvida? Então veja essa grande notícia:
Tenha Seu Trabalho Exibido no Palo Alto Film Festival
A
Technicolor em parceria com o Palo Alto International Film Festival
estão convidando cineastas para submeter o seu melhor vídeo, seja: Video
Musical, Comercial, Esportivo, Narrativa, Experimental, Animação ou
Documentário, para a oportunidade de ganhar $1.000 dólares, uma
câmera GoPro HD Hero 2, além de ter o seu trabalho exibido no Palo Alto
International Film Festival.
Mais detalhes no link: http://tlnt.at/Ml8bij
E aí, que tu tá esperando meu? Vamos lá, coloca teu vídeo, teu melhor trabalho, mostra teu talento.
Em breve Mariana Bertuol, representante da comunidade de artistas na Talenthouse dará mais detalhes sobre esses concursos.
Bom dia prezados seguidores, tenho uma grande novidade, uma oportunidades para cineastas independentes tornarem-se famosos ou profissionais. Para isso o primeiro passo é participar do concurso do grupo Sigur Rós. As regras estão nos links abaixo:
Dirija um Vídeo para Sigur Rós
A banda cult Sigur Rós está convidando cineastas e diretores para criar um vídeo original para uma das faixas do seu novo álbum Valtari. Seguindo o conceito de Mystery Film Experiment, o
desafio é completamente aberto para entrantes se inspirarem no mundo ao
seu redor para elaborar e executar uma obra-prima. Dentre os principais
incentivos, o vencedor levará $5.000,00 dólares, além de divulgação de
seu vídeo no site de Sigur Rós.
Mais detalhes no link: http://tlnt.at/singany
E então, que tal particiar deste concurso e vir a ser um diretor de cinema?
Cinco mil dólares em dinheiro, fama, muitos contratos e, quem sabe? Algum filme dirigido por você em Hollywood?
"Quem não arrisca, não petisca" Lembra dessa frase?
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Quem pretende escrever roteiros deve, por lógica e facilitação do trabalho adotar um programa de computador que o auxilie a trabalhar. Pois bem, como normalmente eu utilizo o Celtx, aqui vai um post do João Nunes, camarada de Portugal que fez um tutorial para nos auxiliar. http://joaonunes.com/2008/guionismo/celtx-um-tutorial-de-escrita-de-guiao/
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Como escrever um roteiro para produzir um curta metragem
Partindo da ideia de seu filme você precisa escrever essa ideia em apenas uma sentença.
Por exemplo. Menina que viaja para o interior do EUA conhece em sua escola estranhos grupos de jovens que, mais tarde, descobre se tratar de vampiros e homens lobo. (reconhece esse filme?)
Depois da ideia se parte para a sinopse, este sim um texto um pouco mais longo, mas ainda sem nome de personagens ou local. É onde se pode definir início, meio e fim da história.
O passo seguinte é o argumento. Texto mais longo porém com detalhes específicos, como nome das personagens, locais, fatos importantes, trama (plot), é onde se define o objetivo do protagonista e do(s) antagonista(s). É um processo mais árduo, mas que vai dar as bases para se escrever um bom roteiro.
Depois do argumento vem as escaletas e só depois o primeiro tratamento do roteiro. Esse primeiro tratamento passa por tantas modificações quanto necessárias, até este chegar ao segundo, terceiro ou quarto tratamentos e passar a ser roteiro definitivo.
Embolou um pouco as ideias? gostaria de saber mais? Mande-nos um mail informando de seu interesse que lhe apresentaremos uma super novidade que vai fazer de você um grande roteirista.
Escreva para: Bionick Movies
Por exemplo. Menina que viaja para o interior do EUA conhece em sua escola estranhos grupos de jovens que, mais tarde, descobre se tratar de vampiros e homens lobo. (reconhece esse filme?)
Depois da ideia se parte para a sinopse, este sim um texto um pouco mais longo, mas ainda sem nome de personagens ou local. É onde se pode definir início, meio e fim da história.
O passo seguinte é o argumento. Texto mais longo porém com detalhes específicos, como nome das personagens, locais, fatos importantes, trama (plot), é onde se define o objetivo do protagonista e do(s) antagonista(s). É um processo mais árduo, mas que vai dar as bases para se escrever um bom roteiro.
Depois do argumento vem as escaletas e só depois o primeiro tratamento do roteiro. Esse primeiro tratamento passa por tantas modificações quanto necessárias, até este chegar ao segundo, terceiro ou quarto tratamentos e passar a ser roteiro definitivo.
Embolou um pouco as ideias? gostaria de saber mais? Mande-nos um mail informando de seu interesse que lhe apresentaremos uma super novidade que vai fazer de você um grande roteirista.
Escreva para: Bionick Movies
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Entrevista com o Diretor do filme Cromossomo 21, Alex Duarte.
Numa atmosfera tranquila conversei com Alex Duarte.
Bionick Movies: Obrigado pela entrevista, desejo-lhe sucesso e muitos filmes bons como o Cromossomo 21.
Bionick Movies: Como iniciou esse gosto pelo cinema e como foi o teu começo no cinema?
Alex Duarte: Eu sempre me cobrei desde muito pequeno, a responsabilidade profissional. E como ainda muito criança, na escola, sem poder trabalhar, me envolvia com o grêmio estudantil, a criação de um jornal mensal e outras atividades similiares. O cinema apareceu logo depois, aos 12 anos de idade. Influenciado naquela época pela trilogia dos filmes Pânico, do diretor Wes Craven, veio a nascer meus primeiros roteiros. E eu era daqueles cinéfalos vidrados em filmes de terror. Eu não comecei asstindo "Cidadão Kane", "O poderoso chefão" e outras obras importantes da história do cinema.
Eu comecei do avesso, gostando do terror, do suspense ou do trash. Mas o importante foi que eu comecei. E que as coisas começaram a dar certo. Aos 16 anos, em 2003, resolvi que era hora de produzirr. O jeito foi compartilhar minha pretensão maluca com os amigos mais chegados, aqueles que te acompanham em tudo. Juntamos um boa galera e fomos a luta. Com 300 pila no bolso e um cinegrafista de uma pequena produtora,fizemos o filme acontecer. Jamais irei esquecer a imensa fila no dia do lançamento, que dobrava duas quadras da Praça Matriz de São Luiz Gonzaga. Jamais vou esquecer também das críticas após a exibição, é claro. Eram mais críticas, do que elogios. Eles falavam que nos meus filmes os "mortos se mexiam", de que "a luz está escura". Foi aí que descobri a dura realidade que acabara de me lançar.
No ano seguinte, fiz o segundo filme, intitulado “Jovens em Pânico”, uma seqüência de O Quinteto, agora, com duas produtoras envolvidas e mais gente no elenco. É claro que depois do primeiro, as pessoas viram que a coisa não era brincadeira e que iríamos continuar. Bonito foi ver as crianças acompanhando a seqüência do filme, querendo saber sobre o futuro dos personagens, se iriam sobreviver ou como iriam ficar. A ideia estava dando certo. E deu tão certo assim, que outros aspirantes de cinema começaram a seguir a idéia e a produzir mais filmes também. Surgiram outros longas e curta por toda região. Tanta gente querendo aprender o ofício. O mais engraçado, era que nenhum de nós tínhamos cursos técnicos. Aprendemos sozinhos. E o mais magnífico: todos éramos jovens.
BM: Tens muitos trabalhos amadores, vídeos, curtas metragens?
Alex: Não considero mais meus trabalhos amadores. Levo em conta as aprendizagens em cada produção. Quando me tornei instrutor do curso de cinema pelo Ponto de Cultura ACI- Ação Cultural Integrada e trabalhei no período de três meses como monitor do Projeto Geração Futura, no Canal Futura(RJ), comecei a fazer cinema não para enterter, e sim questionar. Busco sempre isso nas minhas produções. Hoje somo e5 produções, entre curtas, longas, videoclipes e documentários. Um deles, “ONG- Unidos para o Amanhã”, venceu a 17ª edição do Gramado Cine Vídeo em 2009, como melhor vídeo universitário Gaúcho, eleito pelo voto Popular. Outras produções, “A hora da Estrela”, “10 segundos na TV”, SOS e “O Caso Sócrates” foram selecionados em festivais de Cinema, como Vitória/ES, Fortaleza/CE e Gramado/RS. Meu último trabalho, foi a realização do documentário “Haiti- A Missão de Nossas Vidas”, que venceu em 2010, a 18º edição do Festival Gramado Cine Vídeo, com dois troféus: Melhor Documentário Universitário Brasileiro e Melhor de todas as categorias.
BM: Qual foi a inspiração para escrever Cromossomo 21?
Alex: Em 2008, realizei um documentário sobre o dia- dia da Adriele Lopes Pelentir, 23 anos, intitulado “Hora da Estrela”, nome este que ela mesma definiu. O vídeo foi selecionado no Festival de Jovens Realizadores do Mercosul, em Vitória, no ES. Durante o festival, tive a oportunidade de conhecer de perto o mundo dela: seus sonhos, desejos, angústias, medos, aflições e o amor. Além de encontrar a história que eu tanto desejei escrever ao iniciar minha experiência no gênero romance, descobri uma menina inteligente, descolada e com grandes possibilidades de atuar no cinema.
BM: Conta um pouco pra nós qual é a sinopse deste filme?
Alex: O filme conta a história de uma jovem com síndrome de down e um garoto sem a síndrome que descobrem o amor juntos. O envolvimento, desperta na menina down a independência e a sexualidade, e na sociedade um questionamento sobre o envolvimento deste "casal fora dos padrões".
Minha pergunta é Por que não tratar de um assunto como esse? Quem assistir o filme Cromossomo 21, por alguns momentos vai esquecer da síndrome de down, porque vai se envolver com o romance dos protagonistas. Antes de falarmos na síndrome, estamos tratando de uma história de amor, de possibilidades, de desafios e tabus que a própria sociedade impõe. Não queremos falar somente de preconceito. Nossa intenção ao retratar a síndrome, é mostrar a independência do down; o desejo de amar, de ter um trabalho e viver uma vida independente, como todos nós desejamos viver.
A idéia é dar uma imagem de um “sistema” que ninguém conhece exatamente, exceto pais e os professores. Os professores porque são sempre julgados pela sociedade. E os pais, que às vezes por questão de proteção, acabam atrapalhando seus filhos. Então eu fiquei curioso em desvendar isso e mostrar uma história do que realmente poderia ocorrer.
BM: De quem recebeste apoio de verdade?
Alex: Apoio do vizinho, do amigo, da comunidade onde o filme foi realizado e da equipe que abraçou a causa comigo. Também recebemos um pequeno apoio do poder público de São Luiz Gonzaga, das pequenas e médias empresas da nossa região. Mas o filme vem se fazendo através de rifas, brechós e promoções, por isso que eu digo: ele é muito independente.
Não posso deixar de citar o deputado federal Luiz Carlos Heinze que conseguiu o maior valor até agora 8400,00.
Ainda não finalizamos o filme. Mas com apoio e paciência a gente chega lá!
BM: Houve quem prometeu e não cumpriu?
Alex: Sim. As falsas promessas sempre existem ou gente que se aproxima do filme por interesse. Mas a gente dribla estas questões com paciência e união. Tem muita gente bacana caminhando do meu lado. Acho que em algum momento, uma grande empresa ou apoiador, verá o quanto este filme será importante para o Brasil.
BM: O que ainda falta para podermos apreciar este belo filme?
Alex: Ainda restam gravar algumas cenas e refazer outras, mas as imagens já estão com a produtora responsável pela finalização: Galo de Briga Filmes.
BM: Tens alguma previsão de lançamento?
Alex: Temos recebido muitos convites para lançar o filme. Ainda não podemos prometer data, mas nossa intenção é que o longa seja lançado até o final de 2012.
BM: E a distribuição, como vai ficar?
Alex: Ainda estamos em negociação. Primeiro, precisamos finalizar o filme.
BM: pretendes participar de festivais com este trabalho?
Alex: Com certeza. O filme tem que ganhar as telas. As pessoas terão a oportunidade de conhecer um universo cheio de possibilidades que é a síndrome de down.
BM. Tens algum outro projeto em mente, para o futuro?
Alex: A gente sempre tem. Considero a produção do Cromossomo 21 bastante ousada, nao só pela região onde nos encontramos,onde as coisas são mais difíceis, mas também porque conseguimos trazer artistas da tv Brasileira para participar, e driblar a falta de recursos.
Meu próximo projeto será uma ponte entre o Brasil e a África do Sul. Por enquanto, apenas planos.
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