Bionick Movies - Como está sendo a experiência de gravar um documentário?
Richardson Luz - É um aprendizado constante, sempre que me deparo com desafios numa produção, a adrenalina aumenta e a solução vem com muita consulta e conversas com outros profissionais de cinema.
B.M - Que tipos de problemas normalmente ocorrem?
R.L - De todo o tipo, imagine que a bateria de sua câmera termine justamente na hora de um importante ponto do depoimento de um personagem? É terrível, mas você terá que parar e trocar a bateria, isso na primeira vez que acontece, pois dali em diante você sempre terá uma bateria sobressalente.
B.M - O que você espera, em termos de resultados, desse novo trabalho?
R.L - Sou e sempre serei um otimista. Espero um documentário de nível ótimo, com um bom apelo dramático e histórico, algo que prenda as pessoas na cadeira até o repentino aparecimento dos créditos finais. Certo, é esperar demais para um primeiro trabalho, mas eu sou assim mesmo.
B.M - E o apoio das pessoas, como está sendo?
R.L - Acho que vendi bem a ideia por que todos me apoiam muito e esperam pra ver o resultado final, espero não decepcioná-los. Já recebi até e-mail do Rio de Janeiro perguntando quando o documentário vai ficar pronto.
B.M - Qual a maior dificuldade que, a teu ver, ainda está por vir?
R.L - Normalmente no cinema brasileiro a maior dificuldade é na distribuição do filme. Acho que é aí mesmo que vou travar um pouco, mas com algumas soluções criativas talvez eu até consiga fazer ele ficar um pouco conhecido.
B.M - Pretende participar de algum festival ou concurso de documentários?
R.L - Com certeza, aliás essa é uma das formas de divulgação de um trabalho cinematográfico independente.
B.M - Richardson, obrigado pela entrevista e, sucesso.
R.L - Eu é que agradeço a oportunidade, Obrigado.
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